Um início, um término, uma saudade, um convite
especial, um debate caloroso, um apontamento preciso, uma constatação, um
pronunciamento, uma despedida, uma vontade louca, uma vontade contida... a
experiência do gosto amargo da primeira vez.
A
Cerveja reverbera a pausa para uma conversa amistosa, preguiçosa e requintada.
Não há espaço para status. Não há distinção entre pobres e ricos, nem feios ou
bonitos. Os alegres e tristes dão as mãos. Os amores e ilusões se rendem ao
beijo, ou ao melhor desejo de um gole. Os diálogos surgem como um pincelar
progressivo em uma tela branca, esperançosa, com atitudes, avanços e conclusões
surpreendentes.
Lampejos de ideias inimagináveis escorrem junto com o gelo das garrafas já vazias, que logo são substituídas pelo néctar embriagante de uma nova rodada, trajando gala com o colarinho bem apessoado no copo alto, regado à risadas, olhares, arrepios e uma única certeza – Cerveja, engrandece os apreciadores e observadores deste cotidiano belo, boêmio e poético.
Lampejos de ideias inimagináveis escorrem junto com o gelo das garrafas já vazias, que logo são substituídas pelo néctar embriagante de uma nova rodada, trajando gala com o colarinho bem apessoado no copo alto, regado à risadas, olhares, arrepios e uma única certeza – Cerveja, engrandece os apreciadores e observadores deste cotidiano belo, boêmio e poético.
Bebida ousada, quase indecente de tão boa, a cerveja,
veio da antiga Mesopotâmia, de uma das civilizações mais antigas deste Mundão
velho – Suméria, atualmente denominada Iraque.
Ela surgiu de uma falha de armazenamento em
vasos, de grãos colhidos e esquecidos por um grupo de agricultores locais. A
ação da chuva e infiltrações nos recipientes fez a mágica e essa reação
química, fermentação natural da junção de açucares, amido e água, gerou a
primeira cerveja primitiva, uma das bebidas favoritas da maioria.
Neste nascimento, fora batizada como CEREVISIA,
certamente uma singela homenagem a Deusa da colheita e da agricultura – Ceres.
Deusa da colheita e da agricultura – Ceres |
O uso de grãos de cereais e levedura passou a ser as principais matéria-primas.
Na Idade Média, os responsáveis pela fabricação
eram os mosteiros.
Nessa época a inserção
de uma infinidade de ervas era comum. Haviam sabores variados com essas
especiarias.
Entre 700 e 800 os monges do Mosteiro San Gallo,
usavam sálvia, louro, gengibre, lúpulo, rosmaninho e mírica, na mistura fermentada.
Os monges repassavam a receita como oração e essa
tradição foi passada de geração em geração, até os dias atuais.
O aprimoramento avançou e pouco se modificou. A fermentação permanece como a principal técnica
Hoje a humanidade conta com mais de 20 mil tipos
de cervejas e o Brasil é o Terceiro maior produtor cervejeiro mundial, perdendo apenas para China e EUA.
Já com relação ao consumo, estamos na 15ª
posição. As cinco primeiras posições dos consumidores assíduos estão: República
Tcheca, Áustria, Alemanha, Polônia e Irlanda, respectivamente.
Sabe o que falta agora?
Vir ao ENSEADA GOURMET, para um brinde especial e
uma boa conversa! Só chegar!!
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